Mais um desdobramento do caso P. Diddy veio à tona. Na noite desse domingo, 20, o advogado Tony Buzbee anunciou sete novas acusações contra o rapper. O profissional afirmou que seus clientes chegam a mais de 120 pessoas apenas nessa investigação.
Duas das novas supostas vítimas, uma tinha 17 anos e a outra 13 na época em que o crime teria acontecido. O artista é acusado de agressão sexual agravada, abuso sexual e exploração sexual nos sete processos abertos em nome de quatro homens e três mulheres.
Diddy, que foi preso no mês passado em Manhattan após uma investigação sobre suposto tráfico sexual, também é acusado de drogar uma menina de 13 anos em 2000, estuprar um homem em 2022 e agredir sexualmente uma mulher no mesmo ano. Além disso, ele é acusado de drogar e estuprar vítimas de até nove anos.
“Vários outros indivíduos são referenciados nos autos do caso, mas não são nomeados anteriormente como réus neste momento. Deixaremos que as alegações nas queixas apresentadas falem por si mesmas e trabalharemos para que a justiça seja feita”, disse Buzbee.
Segundo o advogado, mesmo que alguns dos abusos alegados tenham ocorrido há mais de duas décadas, já em 2000, a maioria dos eventos descritos ocorreram em 2022. “A conduta flagrante estabelecida nos processos ocorreu em Nova York, Los Angeles e Las Vegas”, completou.
Esperamos entrar com processos semanalmente nomeando o Sr. Combs e outros como réus, enquanto continuamos a reunir evidências e preparar os processos.
Tony Buzbee criou uma linha direta para receber denúncias apenas contra Sean John Combs, nome de batismo de Diddy, recebeu 12.000 ligações em apenas 24 horas. Das 120 supostas vítimas representadas por Buzbee, 25 eram menores de idade quando o abuso teria ocorrido, sendo as mais novas de 9, 14 e 15 anos.