O Mundial de Clubes está prestes a começar, e carrega com ele uma história de nomes gigantes para o futebol. Entre as mudanças de formato que transformaram o torneio desde sua criação em 1960, a artilharia foi de Pelé e Cristiano Ronaldo – agora, está ameaçada por outros dois jogadores de destaque.
Chegando nos sete gols de Pelé e CR7, estão Messi e Suárez do Inter Miami com cinco, e Vini Jr, brasileiro do Real Madrid, com quatro. No Mundial de Clubes que acontece nos Estados Unidos entre junho e julho nesta temporada, eles poderão aumentar seus números.
No formato de 2025, os times vão dos três jogos da primeira fase a um total de sete possíveis, dando a novos craques a chance de subir no ranking. Além de Messi, Suárez e Vini, o brasileiro Pedro e o egípcio Hussein El Shahat também aparecem na disputa com quatro gols cada.
Na artilharia, aparecem também os jogadores que fizeram gols mas não estão na disputa em 2025, sem poder aumentar seus números. Gareth Bale, Karim Benzema e Alberto Spencer, equatoriano que jogava pelo Peñarol, aparecem na lista com seis gols cada.
Pelé e CR7
Na artilharia, ele é parte da disputa – mas na prática, nunca perde a majestade. Os seis gols de Pelé foram marcados em apenas três jogos, com cinco contra o Benfica em 1962, quando venceu o Mundial (dois na ida no Maracanã e três na volta no Estádio da Luz).
Depois, marcou mais dois em 1963, quando o Santos perdeu por 4 a 2 para o Milan, mas acabou sendo campeão após perder Pelé no primeiro jogo por lesão. A goleada em cima do Benfica tornou Pelé o maior goleador de uma edição do Mundial junto a Suárez, que marcou cinco em 2015 pelo Barcelona e também foi campeão.
Enquanto Pelé marcou sete vezes em dois anos, CR7 marcou em quatro Mundiais, precisando de oito jogos. Ele marcou um gol em 2008, pelo Manchester United, quatro em 2016 e dois em 2017, ambos os anos pelo Real Madrid.